Irmã Maria Cibaíbo Ossemer - Uma missionária franciscana entre os índios Bóe-Bororo de Mato Grosso

  • Além da biografia de uma mulher professora entre os índios Bóe-Bororo, o livro conta a história dramática sobre a colonização da região sudeste de Mato Grosso, A obra é útil para estudiosos de História, Geografia, Etnografia e, particularmente, para quem estuda a educação escolar indígena e seus impactos na vida daquela sociedade.

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Drama da Educação Escolar Indígena Bóe-Bororo

  • Esse livro está quase se esgotando. Ele trabalha como foram implementadas as política públicas em educação no Estado de Mato Grosso entre 1994 e 1996 e a escolha dos índios Bóe-Bororo pela escola como forma de resistência à colonização cada vez mais predatória das terras e da cultura tradicional daquela sociedade. Imperdível para quem estuda a Educação Escolar Indígena e para quem quer conhecer a riqueza da sociedade Bóe-Bororo.

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EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: IMPACTOS E NOVAS FORMAS DE COLONIZAÇÃO

  • ISAAC, Paulo A. M. e RODRIGUES, S. F. P. Educação escolar indígena: impactos e novas formas de colonização. Revista COCAR, Belém. V.11. N.22, p. 60 a 86 – Jul./Dez. 2017 – Programa de Pós-graduação Educação em Educação da UEPA. ISSN: 2237-0315
    Interesse temático: Formação de Professores.
    Tipo de Pesquisa: Estudos Etnográficos.
    Assunto: Após 20 anos a implantação do primeiro projeto público de formação de professores indígenas em Mato Grosso, esse artigo aborda os seus impactos nas comunidades e revela como ele foi concebido para ser uma nova forma de colonização.

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Crianças Indígenas – Visões Colonizadoras Em Obras de Literatura Infantil

  • PILEGI RODRIGUES, Sílvia de Fátima e MARIO ISAAC, Paulo Augusto. CRIANÇAS INDÍGENAS – VISÕES COLONIZADORAS EM OBRAS DE LITERATURA INFANTIL. Memória del 56º Congreso Internacional de Americanistas. Volumen XV - Lingüística y Literatura, p. 301-311. Ed. Universidad de Salamanca/Instituto de Iberoamérica/ Universidad de Salamanca, España – Campus de Excelencia Internacional.
    Tipo de Pesquisa: Linguística e Literatura
    Assunto: Quais são as concepções que autores brasileiros de literatura infantil têm sobre as pessoas indígenas, especialmente sobre as crianças? O artigo analisa três autores renomados: Pedro Bandeira, Tiago Hakiy e Werner Zotz. O texto revela quais são os estigmas e as visões ideológicas que reforçam a discriminação e aprofunda a ignorância sobre as cosmologias das três centenas de sociedade indígenas que habitam no território brasileiro.

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Conto publicado no XI Concurso Literário de Presidente Prudente Ruth de Campos

  • Sem Confetes Conto publicado em: XI Concurso Literário de Presidente Prudente. 2017, p. 78 a 80. A história de uma rainha de bateria cuja vida não foi digna da sua realeza. Nem as tragédias do cotidiano lhe tiraram o bom humor: “... É a minha senha, disse ela. Finalmente chegou a minha vez. [...] despediu-se de mim com um sorriso. Eu, com a carta na mão, a vi sair de cabeça erguida, desfilando seu porte de rainha de bateria, linda mulher negra de passos elegantes”.

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Modo de Existir terena na comunidade multiétnica que vive em Mato Grosso

  • Tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Área de Etnologia Brasileira, da PUC-SP, 2004 A tese é um estudo da dialética da permanência, cujo autor cunhou o termo transpermanência. Ela versou sobre a identidade de uma comunidade que se autodenomina Terena-MT. Isaac conceituou Modo de Existir, esmiuçando-o em suas características essenciais. A obra demonstra que a invocação da identidade étnica é um fator político e uma realidade psicológica. Ela nos permite compreender o processo de construção social de uma comunidade, cujos elementos são representativos para gerar sentimentos de pertencimento social de uma pessoa ou um grupo a uma sociedade específica. No caso Terena-MT, tais elementos se constituíram historicamente na sua vida social e transpermaneceram de modo a serem utilizados como marca da sua identidade.

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QUESTÃO INDÍGENA: BRASIL “INTERNACIONAL – CONFLITOS ÉTNICOS E TERRITORIAIS

  • Revista História & Perspectiva, no 9, Uberlândia-MG, UFU, julho/dez.1993 Esse artigo foi escrito em 1993, momento em que os movimentos sociais se fortaleciam em termos de inclusão de suas reivindicações nas políticas públicas do Estado brasileiro, mas, por outro lado, acirravam-se a lutas e violências contra os indígenas. Naquele cenário de contradições era notável a internalização de concepções colonizadoras em lideranças indígenas, cujos desdobramentos eram imprevisíveis. Esse artigo teve por objetivo trazer à tona essa discussão, mostrando o caráter conservador e reacionário de discursos supostamente progressistas e libertadores. Como objeto de análise foi utilizada a carta entregue pelos indígenas e indigenistas ao Papa João Paulo II, no dia 16 de outubro de 1991, quando ele visitou a cidade de Cuiabá, Mato Grosso. A finalidade do artigo não foi mais do que levantar a problemática e suscitar o debate. Vinte e seis anos depois o leitor pode avaliar, por si mesmo, quais foram os impactos daquele processo na mentalidade e na vida dos indígenas.

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Autonomia e Autodeterminação: O novo discurso da diferença

  • REVISTA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA. Cuiabá, v. 7, n. 12, jul-dez. 1998. p. 59 a 72. Qual é a diferença conceitual existente nas abordagens de autonomia e autodeterminação das agências indigenistas e das sociedades indígenas, considerando que ambas se situam em campos sociais diametralmente opostos? Discutir isso é a finalidade deste artigo. Seu objetivo é fazer uma reflexão sobre as concepções que norteiam as ações desses agentes (indigenistas e indígenas), de modo a compreender suas lógicas e intenções.

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Núcleo de documentação BÓE BORORO: Relato de uma Experiência

  • REVISTA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA. Cuiabá, v. 7, no 2, jul-dez.1998. p. 215 a 228. Quando chegamos em Rondonópolis em 1990, não encontramos nas bibliotecas nenhum material para pesquisas ou trabalhos escolares a respeito dos indígenas Bóe Bororo, sociedade tradicional da região. Por isso, decidimos criar esse Núcleo de Documentação, visando adquirir livros e materiais etnográficos a respeito daquela sociedade. O Núcleo estabeleceu também, como uma de suas ações estratégicas, a execução de um projeto didático-pedagógico contra o preconceito e a discriminação étnica, que eram muito intensos no Município. Neste artigo relatamos essa experiência entre 1990 e 1995. Sua culminância é a existência, atualmente, do Artefatos Museu Indígena pauloisaac.com e de muitos professores da rede básica e superior trabalhando a questão indígena de uma forma científica e humanitária em sala de aula. Não há dúvidas de que esse trabalho coletivo e multiplicador desencadeou uma mudança de mentalidade na população local.

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TERENA DE MATO GROSSO – DA EXPROPRIAÇÃO DA TERRA À PERIFERIA DA CIDADE

  • REVISTA INTERGEO – INTERAÇÕES O ESPAÇO GEOGRÁFICO. Departamento de Geografia/UFMT. Rondonópolis-MT. Ano 1, no 1, EDUFMT, 2001. p. 111 a 131. Este artigo trata da saga dos índios Terena-MT entre 1982 e 1998. Eles foram expropriados de suas terras tradicionais e acabaram vivendo no contexto urbano de Rondonópolis. Nesse município, eles sofreram humilhações, foram rejeitados pelos próprios órgãos governamentais e viveram em condições precárias. Em 1998, os Terena decidiram lutar por uma área de terras em Mato Grosso. Essa decisão mudou a vida daqueles que, até então, eram conhecidos como “índios sem-terra”. A história completa desse processo histórico, o leitor pode encontrar na Tese de Doutorado Modo de Existir Terena na Comunidade Multiétnica que vive em Mato Grosso (2004), publicada neste site.

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SOCIEDADES INDÍGENAS PERDA OU AMPLIAÇÃO CULTURAL?

  • REVISTA DA APG/PUC-SP. Ano X, v. 1, no 27, São Paulo. p. 149 a 161 Este artigo trata do processo de mudanças ocorridas nas sociedades indígenas. Elas significam perdas culturais ou são agregações tecnológicas e socioculturais inerentes aos diferentes povos em situações de contato? Nosso objetivo é mostrar, de modo sucinto, a caminhada da Antropologia no sentido de esclarecer a questão das mudanças sociais envolvendo as sociedades étnicas. Tal questionamento é muito presente nos debates envolvendo as relações de contato, sobretudo das pessoas interessadas no acesso às terras indígenas e nas riquezas nelas existentes.

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TERENA-MT: DA PERIFERIA DA CIDADE À BEIRA DA RODOVIA

  • REVISTA TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS. PPG em História da UFMT, vol. 3, no 2, jul-dez/2002, Cuiabá. p. 133 a 149. Este artigo é uma continuidade de outro que também está publicado neste site: Terena- MT – da expropriação da terra à periferia da cidade. Ele tem por objetivo demonstrar as situações histórica, fundiária e social da sociedade Terena-MT entre 1998 e 2002, e a luta do grupo por uma área de terra. É um fragmento histórico de uma luta imensa de uma sociedade indígena que viveu o drama da expropriação territorial e da identidade negada. Para conquistar um espaço de terra em Mato Grosso, esses índios fizeram acampamentos, bloquearam rodovias, reuniram-se com autoridades e foram a Brasília. A saga completa e a compreensão de quem são os Terena-MT, o leitor pode encontrar neste site, no link Tese: Modo de existir Terena na Comunidade Multiétnica que vive em Mato Grosso.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES ÍNDIOS: ELOS DA CONSTRUÇÃO COLETIVA

  • Autores: Paulo A. M. Isaac e Paulo Tsererãwe Dumhiwe REVISTA BUSCA E MOVIMENTO. Depto. de Educação da UFMT/Rondonópolis, MT, Ano III, no 03, dez. 1999. P. 127 a 144. Isaac e o índio Xavante Dumhiwe escreveram esse artigo durante o Curso de Capacitação, Avaliação e Planejamento da 2a etapa intensiva do Projeto Tucum de Formação de Professes Indígenas de Mato Grosso, em maio de 1996. O Projeto Tucum teve várias distorções, sendo que uma delas foi a falta de condições dos monitores realizarem os seus trabalhos nas aldeias durante o período das etapas intermediárias. Os autores escreveram sobre as funções e responsabilidades de cada agente pedagógico e revelaram o descaso e a falta de investimentos da Coordenação do Projeto com relação aos monitores.

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CIÊNCIA E IDEOLOGIA

  • REVISTA COLETÂNEAS DO NOSSO TEMPO. Departamento. de História da UFMT/Rondonópolis. EDUFMT, Ano II, v.3, no 3, 1998. P. 91 a 108. Neste final da primeira década do século XXI, a palavra ideologia tem sido abundantemente pronunciada por brasileiros, a maioria deles de modo tolo, jocoso e até mesmo ridículo. Este artigo, escrito em 1998, objetiva fornecer alguns elementos para a compreensão do significado científico do termo ideologia. Dos vários conceitos existentes, escolhemos os que servem de base conceptual para todos os outros: 1o) Ideologia enquanto falsa consciência; 2o) Ideologia enquanto concepção de mundo e 3o) Ideologia enquanto superestrutura objetiva da sociedade. Esta obra, embora concisa, foi escrita para estudantes e pessoas que trabalham com temáticas, tais como: questão indígena, racismo, questão de gênero, diversidade sexual etc. Ela tem uma linguagem acessível para todos os públicos.

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Uma experiência de ensinar História

DRAMA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA BÓE BORORO – 1ª PARTE

  • ISAAC, Paulo A. M. Drama da Educação Escolar Indígena Bóe-Bororo. Cuiabá, EDUFMT, 2004. 1ª parte Dados Preliminares, Teorias e Metodologias Interessados: Cientistas sociais, estudiosos e pesquisadores em educação escolar indígena, estudantes e professores que querem a cultura e o modo de existir da etnia Bóe-Bororo. Tipo de Pesquisa: Estudos etnológicos, etnográficos e em Educação. Assunto: A obra completa aborda a agregação da educação escolar na vida da sociedade indígena Bóe-Bororo como uma alternativa e resistência aos avanços da sociedade colonizadora nas terras e cultura dessa etnia.

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A água e a qualidade de vida dos Bororos na Aldeia Tadarimana em Rondonópolis-MT (2007)

  • Um grupo interinstitucional e interdisciplinar da UFTPT e UFMT (SETTE, D.M. - Geógrafa/UTFPR; TARIFA, J.R. - Geógrafo/UFMT; ISAAC, P.A.M. - Antropólogo/UFMT; DOTTO, S.E. - Geógrafa/UFMT) realizaram essa pesquisa no ano de 2007 na Terra Indígena Tadarimana. Através da caracterização do uso do solo na Bacia do Rio Tadarimana, foi possível identificar os principais fatores de contaminação por poluição difusa. A qualidade das águas que a comunidade indígena utiliza foi avaliada através de análises físico-química (incluindo-pesticidas) e bacteriológica nas diversas fontes: poço artesiano, minas e rio, na estação seca e chuvosa. Também foi realizada uma avaliação da qualidade de vida da população indígena em relação ao meio ambiente, através de entrevistas e observações no ambiente.

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